Cantei e orei por ti à noite enquanto
Absorvia o sagrado no inconsciente
Do sonho delirante decorrente
Do querer-te e do ter-te no acalanto.
Havia pressa em desejar-te tanto
Que tanto sufocou-me amargamente
O tempo que voou tão de repente
Findando a voz do meu altivo canto.
E num instante displicente a vida
Passou... Não percebi a recaída
Que tive e pouco a pouco fui morrendo.
E de tanto te amar, mas sem mais tempo
De emergir do profundo abatimento,
Não me dei conta que te fui perdendo.
-JD/
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